A Rã-de-focinho-pontiagudo é a na verdade um sapo de tamanho médio, endémica do Oeste da Península Ibérica, que suscita algumas preocupações de conservação devido à sua distribuição restrita.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A Rã-de-focinho-pontiagudo (Discoglossus galganoi) é um anuro (anfíbio sem cauda) de tamanho médio (entre 4,5 cm e 7 cm de comprimento), mais parecido com uma rã que com um sapo. Com a cabeça larga e o focinho pontiagudo, a mandíbula sobressai relativamente à maxila. Possui olhos proeminentes com uma íris arredondada ou em forma de coração, a íris é dourada em cima e escura na parte de baixo. O tímpano não é facilmente perceptível a olho nu, podendo passar muitas vezes por ausente. Patas anteriores robustas com 4 dedos. Os membros posteriores maiores e adaptadas ao salto com 5 dedos e membranas interdigitais, o “tornozelo” não passa para a frente do focinho quando esticada.
Possui duas pregas cutâneas que se estendem mais ou menos ininterruptamente de trás dos olhos até à região inguinal. A coloração é muito variável, como todos os anfíbios, podendo a mesma população ter indivíduos castanhos, castanhos-amarelados, rosados, esverdeados ou quase negros. Quase todos apresentam um desenho escuro, em forma de ‘X’ ou ‘H’, por detrás dos olhos. Existem animais com uma coloração quase lisa, mas geralmente o Discoglossus galganoi apresenta manchas de tonalidades creme ou castanhas distribuídas aleatoriamente sobre o dorso. É frequente também aparecem indivíduos com três bandas longitudinais: uma central mais larga e clara e duas laterais. O ventre é branco ou amarelado e pode apresentar manchas.
No período de reprodução, os machos apresentam eventualmente papilas negras na parte de baixo das maxilas, que se podem se estender para os membros posteriores e mesmo à parte de dentro dos primeiros dedos.
A larva é do tipo III, com espiráculo ventral e central e com partes da boca queretenizadas, entre os 25 e os 40 mm.
De inicio a larva é muito escura mas vai se tornando progressivamente mais clara. A crista dorsal é baixa. A membrana caudal não tem pontos ou manchas contrastantes mas apresenta uma fina trama visível à transparência e termina de forma arredondada.
DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA
Espécie endémica do Oeste da Península Ibérica, ocorre em quase todo o País em núcleos fragmentados. A distribuição nacional corresponde a cerca de 25% da sua distribuição mundial. Não existem estimativas de densidade populacional para Portugal, mas admite-se que o número de indivíduos maduros ultrapasse os 10000.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
É a única espécie de Anuro com estatuto de ameaçado no Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal sendo classificado como QUASE AMEAÇADO (NT) devido ao facto de ter uma distribuição restrita, entre os 1400 e os 2800km2, e de se suspeitar que apresenta populações fragmentadas em declínio na área de distribuição, na quantidade e qualidade do habitat e no número de adultos. No entanto em Espanha e a nível Europeu a espécie é classificada como POUCO PREOCUPANTE (LC).
O sapo-de-unha-negra é um anfíbio robusto, com a particularidade de possuir uma espora negra nos membros posteriores que utiliza para escavar. Embora se distribua por todo o país, muito pouco se sabe sobre a abundância das suas populações.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O sapo-de-unha-negra (Pelobates cultripes) é um anuro (anfíbio sem cauda) que pode atingir 10 cm de comprimento. Tem um aspecto robusto e a cabeça destaca-se pouco do corpo. O focinho é arredondado. Os olhos são proeminentes, situados lateralmente, com pupila vertical e a íris é geralmente dourada ou prateada com pigmentos escuros. Não possui glândulas paratóides (glândulas ovóides, produtoras de substâncias irritantes, situadas na parte posterior da cabeça) e o tímpano não é visível. Os membros anteriores têm 4 dedos livres e os posteriores possuem 5 dedos unidos por extensas membranas interdigitais, cujo tubérculo metatarsiano, muito desenvolvido, forma uma espora negra característica desta espécie. A sua pele é lisa e a cor de fundo varia muito, podendo ser amarelada, acinzentada, esverdeada ou castanha, com ou sem manchas mais escuras. Ventralmente são esbranquiçados, amarelados ou acinzentados.
Os machos são mais pequenos que as fêmeas, pelo menos nalgumas populações. Além disso, apresentam no antebraço um complexo glandular volumoso que é particularmente visível na época de reprodução. Os desenhos contrastantes são mais frequentes nas fêmeas.
Os girinos recém eclodidos medem cerca de 1 cm de comprimento e crescem rapidamente. A crista caudal é muito alta e convexa, prolongando-se pela linha média do corpo, e o extremo da cauda termina em ponta. Os olhos situam-se numa posição elevada e muito afastados um do outro.
DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA
Está presente na Península Ibérica, assim como na costa mediterrânica e parte da costa atlântica (golfo da Biscaia) de França. Em Portugal encontra-se de Norte a Sul, mas pouco se sabe sobre a sua abundância.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie faz parte do Anexo II da Convenção de Berna. Em Portugal é considerada não ameaçada (NT).
FACTORES DE AMEAÇA
Trata-se de um anfíbio muito discreto e pouco estudado, pelo que pouco se sabe acerca do estado das suas populações. A predação por parte de peixes introduzidos, os atropelamentos e a utilização de pesticidas parecem ser os principais factores de ameaça a esta espécie. Além disto, os períodos de seca prolongados afectam, à escala local, numerosas populações.
HABITAT
Ocupa áreas abertas com substrato arenoso ou, pelo menos, não muito compacto. Encontra-se muitas vezes em dunas e áreas pantanosas. Como locais de reprodução utiliza charcos ou mesmo canteiros e fontes abandonadas.
ALIMENTAÇÃO
Os adultos alimentam-se de uma grande variedade de presas, tais como insectos, aracnídeos, anelídeos e lesmas. Os girinos alimentam-se de matéria vegetal e detritos, podendo também praticar o canibalismo.
INIMIGOS NATURAIS
Entre os seus inimigos naturais incluem-se a cobra-de-água-viperina, várias aves (patos, milhafres, aves de rapina nocturnas, entre outros), ratos e musaranhos aquáticos.
Os girinos e os ovos são predados por diversos peixes, larvas de libélulas e de escaravelhos aquáticos e igualmente pela cobra-de-água-viperina.
REPRODUÇÃO
A época de reprodução depende, em grande parte, do clima e coincide com dias de chuva e temperaturas amenas, na Primavera e no Outono. Os machos reúnem-se nos charcos e chamam as fêmeas através de um canto grave. O amplexo é do tipo inguinal. A fêmea deposita até 3400 ovos numa planta ou no substrato do fundo do charco e o macho fecunda-os de imediato (fecundação externa). Os ovos dispõem-se num cordão grosso gelatinoso com várias filas e com forma mais ou menos desordenada. A eclosão dos ovos dá-se uma ou duas semanas após a postura e a fase larvar dura entre 3 e 4 meses. A maturidade sexual é atingida aos 3 anos e, em condições naturais, a longevidade é de 10 anos.
ACTIVIDADE
De hábitos nocturnos, passam grande parte do dia enterrados em galerias que escavam com as esporas. Na época de reprodução passam o dia enterrados no fundo dos charcos. Nas zonas mais frias, passam por um período de hibernação e na maioria das regiões estivam.
LOCAIS FAVORÁVEIS DE OBSERVAÇÃO
Podem observar-se em areais, após ter chovido, ou em dias em que o ar se encontre muito húmido, desde que a temperatura não seja muito baixa. Os girinos podem observar-se em charcos.
Ágil e robusto, é possível encontrar o Sapo-corredor virtualmente por todo o País, desde que eventuais períodos de seca prolongada não tornem demasiado raros ou inexistentes os charcos temporários de que necessita para se reproduzir.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
O Sapo-corredor (Bufo calamita), de constituição robusta, pode alcançar 9 cm de comprimento. Possui membros curtos e robustos, que lhe permitem deslocar-se com muita agilidade, dando a impressão de que está a correr. Tem olhos proeminentes, com pupila horizontal de forma elíptica e íris verde ou amarelada com pigmentos escuros. As glândulas paratóides (2 glândulas ovóides situadas na parte posterior da cabeça) são conspícuas e paralelas entre si.
A pele é rugosa com verrugas grandes e aplanadas. A sua coloração é muito variável, sendo mais comum um mosqueado verde sobre um fundo claro. No ventre são esbranquiçados ou acinzentados com manchas castanhas ou pretas. As fêmeas alcançam maior tamanho que os machos mas em geral o dimorfismo sexual é pouco acentuado. Os girinos são de cor negra, com uma mancha esbranquiçada na garganta, e muito pequenos, não ultrapassando os 3cm de comprimento.
DISTRIBUIÇÃO
Está presente numa larga faixa desde a Península Ibérica até à Estónia. Alcança as costas da Suécia, algumas ilhas bálticas e as ilhas britânicas. Na Península Ibérica apenas não está presente na zona central da costa cantábrica e em parte dos Pirinéus.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Em Portugal é considerado não ameaçado (NT). Faz parte do anexo II da Convenção de Berna e do Anexo BIV da Directiva Aves/Habitats (DL 140/99 de 24 de Abril).
FACTORES DE AMEAÇA
Os períodos de seca extraordinariamente prolongados já provocaram o desaparecimento de algumas populações, devido à inexistência de charcos temporários. A expansão das áreas suburbanas também contribui para o desaparecimento de zonas utilizadas para a reprodução. Destacam-se ainda a poluição industrial e agrícola como importantes factores de ameaça a esta espécie.
HABITAT
Pode ocupar desde areais costeiros até zonas montanhosas. Suporta climas muito extremos, incluindo zonas áridas com grandes períodos de seca (como o Alentejo) e zonas muito húmidas (como o Gerês). Prefere áreas abertas com solos pouco compactos. Faz as posturas em charcos temporários de baixa profundidade.
ALIMENTAÇÃO
Os adultos alimentam-se sobretudo de insectos, em especial de escaravelhos, formigas e moscas. As larvas são herbívoras e detritívoras.
INIMIGOS NATURAIS
Os adultos são predados pelas cobras-de-água, pela víbora-de-seoane, por alguns mamíferos (como o toirão e a lontra) e sobretudo por aves como os mochos, e as corujas. Defendem-se adoptando uma postura erguida, segregando pelas glândulas paratóides um líquido leitoso que é irritante para as mucosas.
As larvas, embora pouco apetecíveis para a maioria dos animais, são predadas por cobras-de-água, por larvas de libélula e pelos adultos e larvas de escaravelhos aquáticos.
REPRODUÇÃO
Embora os indivíduos desta espécie sejam fiéis a um local para acasalarem e efectuarem as posturas, alguns machos podem visitar zonas diferentes obtendo assim maior êxito reprodutor.
A época de reprodução está muito relacionada com as condições climatéricas. Em zonas de clima variável efectuam as posturas em qualquer estação do ano desde que tenha chovido recentemente.
Quando os machos começam a cantar iniciam-se de imediato os cortejos. Após um amplexo axilar que pode durar várias horas, a fêmea deposita lentamente dois finos cordões gelatinosos de vários metros que podem conter até 4000 ovos.
A eclosão dá-se poucos dias depois e as larvas levam entre 1 e 2 meses até se metamorfosearem. Atingem a maturação sexual ao segundo ano de vida.
Embora em cativeiro possam viver até aos vinte anos de idade, na natureza geralmente não ultrapassam os cinco.
ACTIVIDADE
O sapo-corredor é predominantemente nocturno, passando o dia escondido em abrigos de outros animais ou debaixo de troncos e pedras. É usual enterrar-se em solos de terra solta ou arenosos. Na época de acasalamento pode mostrar hábitos mais diurnos.
LOCAIS FAVORÁVEIS DE OBSERVAÇÃO
Pode observar-se em cursos de água, terrenos agrícolas, prados húmidos com ervas altas e charcos temporários.
As relas-meridionais são pequenos e atraentes anfíbios sem cauda, que em Portugal ocorrem sobretudo na metade sul do território continental e também na Ilha da Madeira, onde foi introduzida pelo Homem.
IDENTIFICAÇÃO E CARACTERÍSTICAS
A rela-meridional (Hyla meridionalis) é um pequeno anuro (anfíbio sem cauda) com cerca de 4 cm de comprimento e aspecto ágil de cor verde-viva, com uma lista escura que sai do focinho e termina por cima do ombro. Possui olhos laterais proeminentes com a íris dourada e uma pupila elíptica e horizontal. Os dedos são terminados por pequenos discos adesivos, característica da família Hylidae. As patas da frente têm 4 dedos e as de trás 5.
Ligeiramente maior do que a sua congénere rela-comum (Hyla arborea), distingue-se desta pela lista lateral mais curta (Focinho-ombro contra focinho-sacro). A articulação da pata traseira, quando estendida por cima do corpo fica situada entre os olhos e as narinas ao invés de entre os olhos e os tímpanos como sucede com a Hyla arborea.
Os girinos desta espécie são do tipo IV (espiráculo do lado esquerdo) e podem alcançar os 5,5 cm de comprimento, ainda que raramente atinjam os 4 cm. Superiormente são esverdeados com manchas e reflexos prateados. A região muscular da cauda apresenta duas bandas escuras, uma dorsal outra central que se juntam perto do final, podendo ainda apresentar uma terceira mais ventral. As cristas caudais, translúcidas e com pequenas manchas escuras, são altas e começam entre olhos e o espiráculo. Possui um grande hiato na segunda fileira de dentículos superiores.
DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA
A rela-meridional ocorre em vários países da região Palearctíca: Marrocos, Argélia, Tunísia no noroeste de África; Portugal, Espanha, sul e sudeste de França e noroeste da Itália na Europa continental; Madeira, Canárias e Baleares.
Na Península Ibérica esta espécie ocorre em 3 núcleos: No Sudoeste da Península, no Nordeste de Espanha (Catalunha) e um pequeno núcleo populacional no Pais Basco. Foi também introduzida na Madeira, nas Canárias e nas Baleares. Análises genéticas sugerem que as populações da Península são provenientes do Norte de Marrocos. A população do Sudoeste deverá ter origem na expansão natural da espécie, enquanto que a população catalã e do Sul de França deverão ter sido introduzidas pelo Homem.
Em Portugal ocorre sobretudo a Sul do rio Tejo, em núcleos populacionais mais ou menos isolados. É das espécies mais comuns da batrocofauna portuguesa, pelo menos abaixo do Tejo. Formam coros numerosos na Primavera, chegando frequentemente a mais de 100 indivíduos por local. Os girinos são também a espécie dominante nas comunidades de larvas das lagoas temporárias a partir dos finais de Março.
ESTATUTO DE CONSERVAÇÃO
Esta espécie faz parte do anexo II da Convenção de Berna e do anexo B-IV da Directiva Aves/Habitats (DL 140/99 de 24 de Abril). Em Portugal é considerada não ameaçada (NT). No país Basco é considerado o anfíbio mais ameaçado, estando classificado como em perigo (EN).
FACTORES DE AMEAÇA
A principal ameaça a esta espécie resulta da deterioração continuada, fragmentação e perda de habitats de reprodução e a alteração da água por poluentes químicos. No Sudoeste de Portugal a pressão resultante da intensificação agrícola é responsável pela perda de cerca de 40% das lagoas temporárias desde o inicio da década de 90.
A introdução de espécies exóticas, como o lagostim-vermelho-do-Louisiana, aparenta ter um impacto negativo nas populações anfíbios em geral, quer por competição pelo espaço, quer devido à predação dos ovos e larvas.
O atropelamento dos indivíduos em dispersão na altura da reprodução pode também afectar seriamente populações em determinados locais.
HABITAT
As relas-meridionais preferem habitats húmidos e com vegetação abundante: prados, juncais, matos e florestas, próximo de lagoas ou de linhas de água. O principal habitat de reprodução da espécie são as lagoas temporárias, mas é uma das espécies mais generalistas podendo utilizar lagoas permanentes, charcas de rega, prados inundados, caminhos, riachos e ribeiras, e as zonas húmidas costeiras e interiores com vegetação abundante do tipo pântano. Ocorrem principalmente a baixas altitudes, do nivel do mar aos 450m de altitude.
ALIMENTAÇÃO
Os adultos caçam esporadicamente de dia e activamente durante a noite. Alimentam-se principalmente de pequenos artrópodes terrestres ou voadores. A dieta das relas não inclui presas aquáticas. As larvas alimentam-se principalmente de algas que estão na coluna de água ou depositadas em cima das macrofítas. A dieta das larvas pode também incluir detritos e plantas aquáticas.
INIMIGOS NATURAIS
Os adultos são caçados por lontras, genetas, cegonhas, garças-reais, cobras-de-água e mesmo por outros anfíbios. As larvas são predadas por cágados, peixes, aves e larvas de insectos de coleópteros. Os ovos também podem sofrer predação por tritões, crustáceos e peixes.
REPRODUÇÃO
O período de reprodução em Portugal estende-se de Fevereiro a Abril. Os machos chegam primeiro aos locais de reprodução e formam numerosos coros para atrair as fêmeas. O amplexo é axilar e pode durar várias horas. A fêmea deposita, entre a vegetação aquática, pequenos grupos de ovos, que no total podem chegar aos 1000 ovos. Os ovos eclodem passados 8 a 15 dias. Os girinos de H. meridionalis são muito bons nadadores, com uma membrana dorsal alta e muito desenvolvida e uma cauda comprida. A metamorfose completa-se em aproximadamente 3 meses. Os indivíduos recém-metamorfoseados medem cerca de 1,5 cm. A maturidade sexual é atingida aos 3 anos e raramente ultrapassam os 10 anos de idade.
ACTIVIDADE
A sua actividade é principalmente crepuscular, mas não é raro serem observados durante o dia a apanhar sol na vegetação ou em dispersão. Por regra não hibernam, mas podem apresentar estivação nas regiões mais quentes. Realizam migrações dos refúgios diurnos para os charcos, na época da reprodução. Podem dispersar-se muito.
CURIOSIDADES
No Sudoeste Alentejano esta espécie é conhecida por lucra. Os coros formados pelas relas são conhecidos pelos cantos da Primavera por se realizarem principalmente em Março. Existe a crença, ainda que infundamentada, de que estes animais são venenosos.
LOCAIS FAVORÁVEIS DE OBSERVAÇÃO
Facilmente escutáveis graças aos seus ruidosos coros, que podem ser ouvidos a cerca de 2 km de distância. Em noites chuvosas aparecem facilmente nos caminhos e estradas, próximo dos habitats indicados em cima.
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